terça-feira, 31 de agosto de 2010

poesia feita pra moça que gosto. espero que em setembro possamos nos entender. as vezes analiso errado as situações e tomo atitudes incoerentes. mas só erra quem faz, né? e eu nunca que me abstenho de agir. estagnado nunca estarei.
cara querida; não demore.
é primavera!





existem casas sólidas
que despencam
dos barrancos.
são tantos os solavancos,
mas nem todos
trazem prantos.

loucas maneiras
de procurar
no que se achar.

é tão difícil entender
que do nada
tudo descamba
a acontecer?

eu acredito no bonito.
no mundo que faço
e existo.

as vezes me mirabolo,
me analiso
e me consolo.

ai meto o riso na cara
e quero que a vida
não para.

viro aquele bufão
que lê mão
e canta fígaro.
aquele poeta zíngaro
que é amigo virtual.
no fundo
sou um sentimental
desses tipo gardenal.

meu bem, no fim eu espero
é ter na vida o esmero
daquele mistério gozoso.
o seu abraço gostoso
que me deixa ponto fraco.

o alicerce
do meu barraco.

Um comentário:

muito obrigado por comentar neste blog. só não esqueça que a trema caiu e que berinjela é com J! não leve a mal. estou avisando para que você não passe vergonha na frente dos outros comentaristas.