sexta-feira, 21 de outubro de 2011













dia bom de veranico. o almoço foi sanduiche de queijo e tomate ao forno, goiabada e copos de leite doce.
ontem eu não lembro bem o que comi ou se estava sol, mas lembro que vi uma libélula voando perto da minha casa.
e outra. e outra. e mais outra.
elas iam passando em velocidade, desviando dos muros, carros e pessoas que se opunham.
fiquei parado olhando aquele transito inusitado e algumas pessoas que me olhavam pensando no que eu estava olhando.
mas nenhuma das pessoas que eu vi passar ali perceberam as libélulas.
e eu me senti tão rico. tão sortudo de me ser, que eu senti muito.
hoje elas também estavam lá, passando na frente de casa.
parei de conta-las no quatrocentos e setenta e dois. devem ser milhares.
me deu tanta vontade de saber da onde elas vinham, que eu escrevi pra me lembrar:



ando em passos vagaros
para ver os pássaros
e o bando de libélulas
verdes e belas
que vão ali ao meio dia.
o sol na pele de short
é refeição farta e forte,
 impele a fazer poesia.





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