quinta-feira, 25 de agosto de 2011




MULHER-MARACAJÁ











ai dona boa...
que saudade 
da sua cara
de leoa.

do teu cheiro almíscar
que põe meu pau teso
e me deixa louco
de desejo
de jogar em ti
o meu peso.
de te montar.

que  vontade 
de ver 
seu olho verde
vertendo verdade
e sapiência.


peço clemência!
não aguento sua ausência.
me bote 
ao alcance
da sua mão
do seu colchão
pra que entre 
suas coxas
tu sintas
a minha paixão.

pergunta pro povo da rua
se eu não fico aflito
quando não fito
a cara sua
quando não te vejo nua.

insinua que me quer,
que  num lance bem bonito
te faço minha mulher.









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