sábado, 25 de fevereiro de 2012





POUCA
LETRA






e eu nem fui tão são...
eu fiz ela o sol do dia.
ser de paz. lua e mel.
fui ao som lá da rua.
era eu fã de ela nua.
mas eu nem via
que a luz do meu céu
era fel em vez de pão.
era só e tão não.
pôs um véu na
paz que me deu.
e ela se foi pra lá
com o meu mel...
sem nem ter
com que me ser,
fui à rua pra me rir
do dom que foi
sem ter um uso.
do céu sem sol.
da lua que me faz
ser o cão sem paz
que tu vês em mim.
triste assim.

Um comentário:

  1. Salve Augusto,

    Estes versos:

    "da lua que me faz
    ser o cão sem paz"

    São muito bonitos.

    Um forte abraço,

    J.

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muito obrigado por comentar neste blog. só não esqueça que a trema caiu e que berinjela é com J! não leve a mal. estou avisando para que você não passe vergonha na frente dos outros comentaristas.