essa poesia eu fiz tentando visualizar minha vida. bizarra, não? as vezes me vem uma angustia que não suporto alojar. ai eu escrevo. só que nesse caso, já estava eu no meio do texto, quando percebi que estava escrevendo para uma garota que me fez uma desfeita recentemente. e eu pensando que já tinha sarado...
ouça o que lhe digo:
a vida é de caráter
instrutivo.
cheia de signo benigno
e nocivo.
faço um plano
insano
pra dar sentido
ao que tem sido
o meu diário
presente.
assisto o passado
na tela da mente
e de lá sai café filtrado:
obscuro,
forte
e quente.
A fé que me ampara
é que um dia, minha cara,
essa doença sara
sem o dito gardenal.
e eu ache tudo bonito.
e eu ache tudo normal.
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ResponderExcluirNossa!
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