dia bom de veranico. o almoço foi sanduiche de queijo e tomate ao forno, goiabada e copos de leite doce.
ontem eu não lembro bem o que comi ou se estava sol, mas lembro que vi uma libélula voando perto da minha casa.
e outra. e outra. e mais outra.
e outra. e outra. e mais outra.
elas iam passando em velocidade, desviando dos muros, carros e pessoas que se opunham.
fiquei parado olhando aquele transito inusitado e algumas pessoas que me olhavam pensando no que eu estava olhando.
mas nenhuma das pessoas que eu vi passar ali perceberam as libélulas.
mas nenhuma das pessoas que eu vi passar ali perceberam as libélulas.
e eu me senti tão rico. tão sortudo de me ser, que eu senti muito.
hoje elas também estavam lá, passando na frente de casa.
parei de conta-las no quatrocentos e setenta e dois. devem ser milhares.
me deu tanta vontade de saber da onde elas vinham, que eu escrevi pra me lembrar:
me deu tanta vontade de saber da onde elas vinham, que eu escrevi pra me lembrar:
ando em passos vagaros
para ver os pássaros
e o bando de libélulas
verdes e belas
que vão ali ao meio dia.
o sol na pele de short
é refeição farta e forte,
impele a fazer poesia.
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muito obrigado por comentar neste blog. só não esqueça que a trema caiu e que berinjela é com J! não leve a mal. estou avisando para que você não passe vergonha na frente dos outros comentaristas.