leve como a alma tem que ser.
e eu, já tão pecado,
me encharco do salgado
que é dado por seus poros.
me ajoelho, oro e te devoro
com ares de doce recato.
pentelhos no palato
brecam o ato
do minete.
o seu cheiro
é dominante.
devo seguir adiante
nesse encontro
delirante
que me desfaz
por inteiro?
sei que passei do ponto.
me rendi ao seu encanto
de sereia virtual.
por favor, não leve a mal
a minha errónea conduta.
sei que sou filho da puta
mas minha mãe é uma santa.
sei que não mais adianta
tentar esquecer o momento
de tão grande contentamento...
linda figura fugaz;
eu juro que dar-te-ei
no escuro
instantes do mais puro
pau duro.
e nada mais.
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muito obrigado por comentar neste blog. só não esqueça que a trema caiu e que berinjela é com J! não leve a mal. estou avisando para que você não passe vergonha na frente dos outros comentaristas.