semana mais frenética. montanhescamente russa.
e nesses altos e baixos me encharco de sentimentalidades (boas e más) e me vejo pego pelo passado.
nessas horas ele me mostra que eu ainda não tenho a chave da porta. e eu digo a ele que não me importo.
mesmo com a perna quebrada, ainda entro pela janela do futuro.
a carícia não esta mais nas bancas.
esta no sacolejar
de suas ancas.
das tamancas
desço.
e esqueço que padeço
do passar dos anos
dos tipos desumanos
das coisas que escutamos
você começa a entender
algo que eu queria dizer...
dessa doença
de nascença
que só sara
quando eu morrer.
te prepara!
quando for esse agora,
não chora...
dá risada e comemora
pois morrerei lembrando
da hora
em que a bela moça branca
saculejou-me
a sua anca
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muito obrigado por comentar neste blog. só não esqueça que a trema caiu e que berinjela é com J! não leve a mal. estou avisando para que você não passe vergonha na frente dos outros comentaristas.